Movimentos sociais reforçam dia nacional de lutas nesta quinta

O Dia Nacional de Lutas, convocado pelas centrais sindicais em conjunto com inúmeras entidades dos movimentos sociais do campo e da cidade para esta quinta-feira, 11 de julho, representa um marco na unidade em defesa de mudanças na política econômica, essencial para o desenvolvimento nacional.

É preciso mudar a lógica de aumento de juros e cortes no Orçamento e garantir a ampliação dos investimentos públicos para o transporte, saúde e educação – para o que os 10% do PIB são fundamentais -, além do fim dos leilões do petróleo.

A manutenção do superávit primário representa uma absurda e inaceitável prioridade aos banqueiros e especuladores, justamente no momento em que o país precisa fortalecer seu mercado interno para fazer frente aos impactos da crise internacional, gerando mais emprego e renda.

Temos a convicção de que a defesa da redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução do salário; fim do fator previdenciário e aumento das aposentadorias; contra o PL 4330, que permite a terceirização de atividades fim; e reforma agrária, são bandeiras que dialogam com os anseios e necessidades da nossa população.

Da mesma forma, entendemos que a democratização dos meios de comunicação – com medidas inadiáveis como a repartição igualitária das frequências de rádio e televisão entre emissoras públicas, privadas e estatais; e o fim da propriedade privada, mecanismo pelo qual atualmente meia dúzia de famílias é dona de rádio, TV, jornal e portais de internet – e a reforma política – com financiamento público de campanha – representarão um passo significativo para a oxigenação da sociedade, rompendo os grilhões com que uma pequena elite tenta impedir a construção de um Brasil mais justo, fraterno e feliz.

Todos às ruas!

Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS)

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