No Ceará, assembléia prepara Dia Nacional de Luta pelo PCS/Caixa

O Sindicato dos Bancários do Ceará convoca os empregados da Caixa Econômica Federal para uma assembléia extraordinária, no dia 3/6, a partir das 19 horas, para organizar o Dia Nacional de Luta da categoria, marcado para o dia 4/6, em todo o País. A assembléia será na sede do SEEB/CE (Rua 24 de Maio, 1289, Centro). Os empregados da Caixa estão sendo convocados a dar sua contribuição para fazer do Dia Nacional de Luta uma data de pressão, para mostrar o nível de insatisfação da categoria com relação ao não atendimento do pleito sobre PCS por parte da empresa.

Esse dia no Ceará será marcado por manifestações de protesto e reivindicações pelo PCS JÁ! Os diretores do Sindicato do Ceará estão percorrendo todas as unidades do banco discutindo a proposta do PCS/Caixa com os bancários da sua base.

Para o presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará e empregado da Caixa, Marcos Saraiva, é importante que os bancários continuem mobilizados. “Precisamos que os empregados da Caixa continuem participando dos debates e das ações do Sindicato por um PCS justo e digno. Vamos continuar lutando para que a proposta dos bancários seja aprovada”, afirmou.

Os principais pontos da contraproposta do PCS

* Tabela unificada com 36 níveis;
* Piso de R$ 1.244,00;
* Teto e R$ 3.700,00;
* De um a dois deltas de promoção por merecimento, a cada ano;
* Não-vinculação de promoção a cumprimento de metas individuais
* Concessão, após a migração, de um delta para cada dois anos (ou fração superior a 12 meses) ao empregado que ficou estagnado na carreira, em compensação ao tempo que não houve promoção por merecimento.
* Criação de uma comissão mista para a elaboração e o acompanhamento do processo de avaliação por mérito;
* Criação de instrumentos que permitam avaliação cruzada entre empregados e gestores, como forma de compor os critérios para a progressão na carreira;
* Possibilidade de migração dos técnicos bancários superiores;
* Recusa a limite orçamentário para a concessão de promoções por merecimento (a Caixa propôs limite de 1% da folha de pagamento);
* Recusa à vinculação do PCS aos planos de benefícios da Funcef

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