Curso de formação de dirigentes da Contraf-CUT termina com êxito na Fetec-SP

Na última sexta-feira, 16, foi encerrado mais uma etapa do curso de formação de dirigente sindicais da Contraf-CUT – Sindicato, Sociedade e Sistema Financeiro. Realizado pela confederação em parceria com o Dieese, o curso pretende promover formação de concepção cutista para os dirigentes ao longo da gestão 2009/12.

O curso priorizou dirigentes de sindicatos filiados à Fetec-CUT/SP. A formação foi realizada em 3 módulos de 5 dias e debateu temas fundamentais, como emprego, jornada de trabalho, terceirização, saúde e condições de trabalho e outros.

“Finalizamos mais um curso, com saldo muito positivo, preparando os companheiros para os desafios contemporâneos de ser um dirigente sindical bancário cutista”, avalia William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT. “Fizemos bom debate sobre o perfil atual da categoria, a importância do papel de cada dirigente e de cada entidade na estrutura de negociação coletiva construída ao longo da existência da CUT e que hoje é uma referencia mundial de negociação, por reunir trabalhadores de diversas empresas e regiões do país numa mesma mesa para negociar com uma entidade que também representa diversos bancos, públicos e privados, como acontece em nossas campanhas salariais”, afirma.

A Contraf-CUT já está realizando os processos para a realização do curso de formação de dirigentes na região Nordeste, nos meses de maio e junho. Segundo William Mendes, os participantes do curso finalizado sugeriram a realização de um encontro que dê continuidade ao processo de formação e aprofunde algum dos temas tratados.

“Isso mostra que conseguimos estabelecer a importância da formação para os dirigentes. Vamos estudar a proposta e a viabilidade de realização de um encontro”, diz. “A Contraf-CUT espera continuar contribuindo para que os sindicatos cutistas e seus dirigentes estejam cada vez mais antenados com a realidade da categoria e em como fazer o enfrentamento desses desafios, fortalecendo a Convenção Coletiva de Trabalho nacional e lutando por melhores condições de trabalho, igualdade de oportunidades e para recuperar o verdadeiro papel do trabalho bancário, que é contribuir com o desenvolvimento do país”, afirma William Mendes.

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