Banco de Brasília negocia, mas nega reivindicações dos funcionários

Nenhuma proposta concreta foi apresentada pelo banco

Na segunda rodada de negociação específica com o Sindicato dos Bancários de Brasília e a Contraf-CUT, realizada nesta quinta-feira (6), o BRB não apresentou nenhuma proposta concreta aos funcionários. Em relação às reivindicações dos trabalhadores, o banco apresentou documento negando a maior parte dos itens, sem qualquer contraproposta.

Diante disso, os diretores do Sindicato, Cida Sousa e Antonio Eustáquio, perguntaram ao diretor de Gestão de Pessoas e Administração do banco, Jorge Alves, se o BRB está aberto ao diálogo. Em resposta, Alves disse que sim.

Provocado pelo Sindicato, o BRB afirmou que todo esforço será feito para, no mínimo, acompanhar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Em relação à Participação nos Lucros e Resultados (PLR), o diretor do banco se comprometeu a dar uma resposta na segunda-feira (10) sobre a reivindicação de antecipação.

Também participaram da negociação o vice-presidente da Contraf-CUT, Carlos de Souza, e a diretora executiva Fabiana Uehara, também diretora do Sindicato.

Os bancários do BRB reivindicam o fim do caixa flutuante com a garantia de pagamento da semana cheia em caso de substituição, a elevação do piso dos analistas de TI ao valor inicialmente proposto para o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) e a instituição do cargo de supervisor de caixa, entre outros itens.

Próxima negociação

A próxima rodada com o BRB ocorrerá na próxima quinta-feira (13), às 10h.

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