Precariedade: teto sem forro, piso pela metade, tijolos à vista, escadas no meio da agência, fiação aparente, madeira para fechar portas no improviso e até banheiro em péssima situação. Todos esses problemas são agravados com o cheiro de poeira e tinta. Até o Sindicato dos Bancários de São Paulo interferir era nessa situação que se encontravam bancários de uma unidade do Itaú Unibanco na zona leste da capital paulista.
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Dirigentes sindicais estiveram no local na terça-feira 29 por volta das 11h. Os trabalhadores foram transferidos para agências próximas.
Nessa quarta-feira 30, novamente os diretores do Sindicato visitaram o local. “A obra está em andamento somente à noite e isso retarda o término e prejudica ainda mais a vida dos funcionários”, disse o diretor do Sindicato e funcionário do banco Antônio Inácio Pereira Junior.
Duas funcionárias passaram mal e tiveram de ser dispensadas por conta da poeira.
Segundo o dirigente sindical, a reivindicação do Sindicato é que o banco autorize o fechamento da agência para acelerar as obras durante o dia e resolver com mais agilidade o transtorno na vida dos bancários.
“Vamos novamente à agência na quinta-feira para garantir que os trabalhadores sejam poupados dessa situação caótica. A agência está sem nenhuma condição de receber seus funcionários e clientes”, disse Antonio.
