Atendimento do HSBC na Paraíba é caótico

(João Pessoa) O atendimento dispensado pelo HSBC a clientes e usuários das unidades de João Pessoa e Santa Rita, na Paraíba, é alvo de críticas e denúncias cotidianas pela população, que clama por segurança e mais funcionários.

Na agência Centro João Pessoa, o atendimento conseguiu ficar ainda pior, com a criação do Posto de Atendimento Bancário (PAB) de Santa Rita, em 16 de agosto. Gerir o pagamento e acompanhar cerca de 4.000 contas dos servidores daquele município é o grande desafio para uma equipe composta por dois caixas e um gerente de contas. Ou seja, uma missão humanamente impossível de ser realizada a contento.

No quesito segurança, O PAB também deixa muito a desejar, pois conta com apenas um vigilante e fica localizado em uma rua paralela a uma avenida principal, na confluência de vários logradouros, se constituindo numa fácil rota de fuga. O abastecimento dos cashs durante o expediente é outro ponto crítico, porque inevitavelmente o numerário fica exposto em meio à clientela que se acotovela no auto-atendimento, nos dias de pagamento.

A insatisfação dos servidores públicos municipais estão recaindo sobre os funcionários do posto, expostos aos xingamentos diários, inclusive com palavras de baixo calão. Esses fatos estão sendo denunciados por alguns setores da sociedade de Santa Rita que estão utilizando a mídia local e as principais emissoras de rádio e televisão de João Pessoa, para criticar o atendimento precário oferecido pelo HSBC e pedir providências.

Marcelo Alves, diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários da Paraíba e membro da COE HSBC Nordeste está muito preocupado com o descaso do banco e a postura do seu administrador, Adeny Santos Mascarenhas, que assedia moralmente e pressiona os bancários por agilidade e cumprimento de metas abusivas. “Para ele é muito cômodo, uma vez que já caiu nas graças da Diretora Regional, Cristina Botelho, ao conquistar as 4.000 contas da Prefeitura Municipal de Santa Rita e jogou a responsabilidade pela `missão impossível’ nas costas dos funcionários”, desabafa.

Fonte: Seeb PB

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