Todos juntos em defesa da Cassi!
Banco do Brasil
Política em prática para a Cassi é a mesma que vem sendo implantada para as estatais e bancos públicos. O objetivo final é a privatização. Momento pede mobilização intensa
Sindicatos e federações de bancários de todo país foram orientados a realizar reuniões, plenárias e panfletagens em protestos nos dias 3 ou 4 de outubro contra os ataques à Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.
“A política em prática para a Cassi é a mesma que vem sendo implantada para as empresas estatais e bancos públicos. O objetivo final é a privatização. Por isso, assim como tem que acontecer com o Banco do Brasil e demais empresas públicas, temos que nos mobilizar para defender a Cassi”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.
No dia 3, a Petrobras completa 66 anos. Trabalhadores e trabalhadoras irão às ruas em defesa da Petrobras, demais empresas públicas brasileiras e da soberania nacional. Idealizada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), a mobilização em defesa da soberania, inicialmente seria só em Curitiba, onde o ex-presidente Lula é mantido preso na sede da Superintendência da Polícia Federal. A proposta inicial foi ampliada depois que trabalhadores de outras estatais e representantes de movimentos sociais que formam as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e partidos políticos que compõem o Comitê pela Soberania decidiram realizar atos em várias cidades do Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, onde está a sede da Petrobrás. Além do Rio e Curitiba, também serão realizados atos em São Paulo, Salvador e Belo Horizonte.
Materiais de apoio
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disponibilizou na área restrita de seu site e enviou aos sindicatos e federações o arquivo da edição especial do boletim O Espelho, sobre a Cassi. Também está disponível o arquivo da Cartilha em Defesa dos Bancos Públicos. Ambos os materiais podem ser utilizados para as panfletagens nas atividades.
Fonte: Contraf-CUT