SEEB Pará completa 87 anos de lutas

Sindicato participou dos principais momentos de combate da categoria bancária

O Sindicato dos Bancários e Bancárias do Pará (SEEB Pará) completou nesta terça-feira (24) 87 anos de existência. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) parabeniza a entidade, que teve participação ativa nas lutas da categoria. “O Sindicato completa 87 anos de muitas lutas e conquistas. Desde de 1933, quando o Sindicato foi fundado, participou de momentos fundamentais da nossa história”, disse a presidenta do Sindicato, Tatiana Oliveira.

A presença do Sindicato nas lutas da categoria foi uma constante. O SEEB Pará esteve na primeira greve nacional da categoria bancária, em 1984; na construção do Dia Nacional dos Bancários e Bancárias; na conquista da jornada de trabalho de seis horas; na data base de 1º de setembro; do salário profissional da categoria; da Comissão de Função e do Anuênio.

O Sindicato também participou da luta e da conquista, com greve nacional, do décimo terceiro salário e a extinção do trabalho bancário aos sábados, que hoje ocorre de maneira excepcional.  O SEEB Pará resistiu nas perseguições e às torturas na ditadura militar, com a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em 1983, a maior central sindical da América Latina. A entidade também contribuiu com a criação do Comando Nacional dos Bancários e Bancárias; do Departamento Nacional dos Bancários da CUT; da Confederação Nacional dos Bancários (CNB) e, em 2006, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Nos governos populares de Lula e Dilma, o Sindicato esteve em todas as greves nacionais da categoria, e ajudou a conquistar a PLR igual para bancos públicos e privados; aumento real nos salários; décima terceira cesta alimentação; licença-maternidade de 180 dias, dentre outras conquistas.

Energia solar

“Mas hoje, quero anunciar que hoje assino a contratação da energia solar para a sede do Sindicato. Isso vai contribuir muito para a sustentabilidade financeira e também ambiental. É preciso a gente plantar hoje o futuro que a gente quer, plantar as sementes para ter o que colher amanhã”, destacou Tatiana Oliveira.

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