Movimento sindical reivindica retomada do home office no Santander

Aumento das contaminações motivaram a demanda dos trabalhadores

Imagem ilustrativa

Em ofício enviado ao departamento de Relações Sindicais do banco Santander, Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por meio da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, reivindicou que banco retome a adoção do regime de home office para grande parte dos funcionários e também do rodízio de equipes nos departamentos do banco.

A demanda foi motivada pelo aumento de casos de Covid-19 e de Influenza (H3N2), o movimento sindical bancário.

“O crescimento das contaminações por Covid-19 e Influenza entre a população já é percebido no Santander, onde houve aumento do número de funcionários infectados. Esperamos que o banco aja com a celeridade e a responsabilidade que a situação exige, priorizando a saúde e a vida de seus trabalhadores. Os especialistas estão prevendo uma piora do cenário nas próximas semanas, mas o banco não pode aguardar por isso para tomar as medidas que já se mostraram eficazes ao longo desses mais de dois anos de pandemia. O momento exige ação mais do que mensagens institucionais”, cobrou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias.

Outras reivindicações

Na carta direcionada ao banco, as entidades de representação dos trabalhadores também reivindicam melhorias para o atendimento dos trabalhadores nos convênios médicos, com a melhora do fluxo de atendimento da telemedicina e a retomada do atendimento de telemedicina do Albert Einstein, que foi suspenso em setembro passado. Reivindicam também que as agências e prédios administrativos sejam higienizados com mais frequência, inclusive seus sistemas de ventilação e ar condicionado.

Fonte: Redação SPBancários, com edições da Contraf-CUT

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