Grupo Alfa começa a devolver valores descontados de comissões

Trabalhadores da ativa recebem nesta terça 31, os desligados do Grupo Alfa devem solicitar o pagamento via RH

Imagem ilustrativa

Depois de acordar com a Confederação Nacional dos Bancários (Contraf-CUT) que realizaria o estorno imediato de descontos indevidos na Remuneração Variável (RV) realizados indevidamente entre novembro de 2019 e fevereiro de 2020, com devolução desses valores em parcela única neste mês, o Banco Alfa começou a fazer nesta terça-feira (31) o pagamento dos valores.

Para os trabalhadores da ativa, o pagamento foi feito na folha de pagamento, nesta terça 31. Para os que deixaram o banco ou a financeira, mas têm direito à devolução, a orientação é formalizar a solicitação ao setor de Recursos Humanos para que seja providenciado o pagamento em até 10 dias.

"Isso só foi possível graças às denúncias que chegaram dos trabalhadores e ao empenho do movimento sindical em exigir providências do Grupo Alfa para a solução da questão. Num primeiro momento, a situação está resolvida, mas vamos insistir para que o banco formalize um acordo coletivo de trabalho que garanta pagamentos por participação nos resultados da instituição financeira a todos", reforçou Jair Alves, dirigente da Contraf-CUT responsável pelas as negociações com as financeiras.

Coronavírus

Jair lembrou que o movimento sindical vem acompanhando as medidas do Grupo Alfa para proteção de seus trabalhadores durante a pandemia de coronavírus.

"A reivindicação é que se permita o trabalho em home office, mas que também haja proteção e higienização do ambiente, para segurança daqueles que eventualmente precisem trabalhar presencialmente. Além do pleito pela manutenção dos empregos, dos salários e benefícios, neste momento é fundamental cuidar da saúde dos trabalhadores e permitir que eles façam seus trabalhos longe de qualquer risco", finalizou.

Jair lembrou que o movimento sindical vem acompanhando as medidas do Grupo Alfa para proteção de seus trabalhadores durante a pandemia de coronavírus. "A reivindicação é que se permita o trabalho em home office, mas que também haja proteção e higienização do ambiente, para segurança daqueles que eventualmente precisem trabalhar presencialmente. Além do pleito pela manutenção dos empregos, dos salários e benefícios, neste momento é fundamental cuidar da saúde dos trabalhadores e permitir que façam seus trabalhos longe de qualquer risco", finalizou

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