CNTV e vigilantes debatem abertura remota de agências com a Caixa no Rio

Trabalhadores se reuniram com a gerência de segurança do banco

O presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura; o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região e secretário geral da CNTV, Cláudio Vigilante; o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região e secretário de Relações Internacionais da CNTV, Adriano Linhares; e o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias e integrante da diretoria da CNTV, Carlos Gil, reuniram-se no dia 25 de julho com a gerência de Segurança da Caixa Econômica Federal – Superintendência do Rio de Janeiro – para discutir um novo formato de abertura de agências já em funcionamento em alguns locais do RJ e outros estados. Também participou da reunião o diretor da CUT Rio e do Sindicato dos Bancários do RJ, Marcelo Rodrigues.

O sistema de abertura remota substitui a ação dos vigilantes motorizados por vigilantes identificados por biometria, além da abertura pela Central de Monitoramento da Caixa. Tanto vigilantes quanto bancários manifestaram interesse em conhecer este sistema, identificar pontos positivos e negativos para os trabalhadores e, após esta avaliação, apresentar ao banco sugestões para melhorar a proteção da vida destes trabalhadores.

O superintendente da Caixa garantiu que o sistema é o que há de mais avançado no mercado e esclareceu ainda algumas dúvidas dos vigilantes. Toda abertura de agência é monitorada por um sistema que libera o acesso apenas após o cumprimento de uma série de passos e avaliação do local.

Ainda como proposta de discussão de um novo modelo de gestão de segurança, os vigilantes vão levar o debate em nível nacional para ser construída, juntamente, com os bancários uma forma mais eficaz que evite qualquer tipo de ação da bandidagem e coloque em risco a vida dos funcionários.

“Uma coisa é certa: a iniciativa da Caixa se aproxima da proposta defendida pela CNTV e pela Contraf-CUT do fim de chaves de agências com bancários ou vigilantes, além da abertura remota”, avaliou Boaventura. “Vamos estudar bem direito a questão e apontar nossas opiniões conclusivas. Estamos avançando e atentos com a segurança e a vida dos trabalhadores”, concluiu.

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