Bancários de Campo Grande fazem reunião no BB sobre Campanha Nacional

Os diretores do Sindicato dos Bancários de Campo Grande (MS) Edvaldo Franco Barros, Orlando de Almeida Filho, Luciana Rodrigues e Rubens Jorge Alencar realizaram, na segunda-feira (21), uma reunião com os bancários do Banco do Brasil, da agência Afonso Pena, para informar sobre o andamento da Campanha Nacional Bancários 2015.

Durante a reunião, o presidente Edvaldo Barros informou que o Sindicato está realizando várias manifestações para a contratação de mais bancários, tanto para melhorar o atendimento à população como as condições de trabalho e que a Comissão de Empresa dos Funcionários cobrou que o Banco do Brasil apresente sua proposta global para a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

Na mesa do dia 18 de setembro, o Banco do Brasil também ficou de avaliar pleitos como a volta do pagamento de substituição em todos os casos de ausência do superior hierárquico e de VCP (Verba de Caráter Pessoal) nos casos de reestruturação. Os negociadores do BB não se pronunciaram sobre as reivindicações de melhorias no Plano de Cargos e Remuneração (PCR), nem sobre ampliar o quadro de funcionários. Eles ficaram de analisar, por exemplo, as reivindicações de incluir o escriturário na carreira por mérito, formalizar em acordo a retirada da “trava” para que funcionários da central de atendimento (CABB) e do Serviço de Apoio ao Cliente (SAC) possam concorrer a vagas em outros setores, aprimorar o sistema TAO (Talentos e Oportunidades) e conceder o vale-cultura a todos os funcionários.

“Estamos realizando reuniões com os funcionários do Banco do Brasil, mostrando como anda as negociações, que até o momento pouco avançaram, e que precisamos da unidade nesse momento. Os bancários exercem um papel fundamental para o êxito das nossas reivindicações e neste momento é importante o diálogo entre o movimento sindical e a categoria, mobilizando para novas conquistas, uma vez que o sistema financeiro vai muito bem, aumentando seus lucros, e é o momento reconhecer quem produz toda a rentabilidade do sistema financeiro”, finaliza o presidente Edvaldo Barros.

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