A arte é capaz de sensibilizar, emocionar, cativar, chocar e de provocar muitos outros sentimentos. A arte também é capaz de contar história e foi com esse objetivo que o Sindicato dos Bancários PA/AP lançou o concurso para a escolha do selo comemorativo dos 75 da entidade. De fevereiro até abril, vários bancários submeteram propostas de selos para contar esses 75 anos e o resultado final foi divulgado oficialmente no dia 30 de abril, em uma noite emocionante por conta do último sorteio da campanha de sindicalização e do anúncio do ganhador do concurso.
O vencedor foi Carlos André das Chagas Braga, do Banco da Amazônia de Ananindeua (PA). O selo criado por ele traz as bandeiras do Pará e do Amapá, em alusão à base de atuação do Sindicato, e o número 75 centralizado entre as bandeiras, dando grande destaque ao aniversário que a entidade comemora este ano.
Comissão julgadora teve muito trabalho para escolher o vencedor
A comissão julgadora do concurso, formada pelos publicitários Levi Menezes, Edvaldo Souza e Mauro Panzera, teve muita dificuldade para escolher o trabalho vencedor, pois o nível da disputa foi elevado. “O selo escolhido venceu em todos os quesitos de avaliação definidos pelo regulamento do concurso, mas não foi nada fácil chegar a essa definição, já que os trabalhos apresentados foram muito bem produzidos”, comenta Edvaldo Souza, membro da comissão julgadora.
Avaliação – A diretoria do Sindicato ficou orgulhosa pela realização do concurso e pelo bom nível da disputa. “Estamos muito satisfeitos pelo nível dos trabalhos apresentados, o que mostra que a nossa categoria, além de combativa, também é muito criativa. O selo escolhido é muito bonito e marca muito bem os 75 anos do nosso Sindicato”, conta Maria Gaia, diretora de comunicação do Sindicato e membro da comissão organizadora do concurso.
Prêmio – Na noite em que foi anunciado o selo vencedor, o criador do trabalho falou da alegria de ganhar o concurso. “Além de bancário, sou programador visual por formação e fico feliz de vencer esse concurso e dar essa contribuição para a história do Sindicato”, diz Carlos André, que ainda faturou um notebook como prêmio. Parabéns!
