Prazo para responder ao Mapa da Diversidade termina nessa sexta

Termina nessa sexta-feira, dia 23, o prazo para o preenchimento do questionário do Mapa da Diversidade. A participação de todos os bancários é fundamental para que a pesquisa trace o quadro mais realista possível da discriminação por raça, gênero, idade e contra pessoas com deficiência no setor bancário. Os questionários estão disponíveis no site da Febraban (clique aqui para acessar ou digite www.febraban-diversidade.org.br).

A Contraf-CUT orienta seus sindicatos filiados a promover um verdadeiro arrastão nos locais de trabalho de todo o país, tirando dúvidas e esclarecendo os bancários sobre a importância de participar da pesquisa. Material específico sobre o Mapa da Diversidade está disponível no site da Contraf-CUT, na sessão Downloads (acesso restrito).

“É a oportunidade de entrar para a história da maior conquista de uma categoria no que se refere à mobilização e organização, principalmente no campo da Diversidade”, afirma Arlene Montanari, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT. Ela lembra que os possibilitarão que o movimento sindical formule políticas claras de combate à discriminação, além de, junto com o Ministério Público do Trabalho, cobrar ações efetivas dos bancos.

Um problema que está sendo encontrado pelos bancários é a falta de Internet no local de trabalho. Muitos bancários não trabalham com computador ou têm como acessar a rede durante o expediente. “Mesmo que seja mais difícil, é importante que o bancário responda o censo em casa ou procure seu sindicato”, sustenta Arlene.

Conquista histórica

O Mapa da Diversidade é uma ação da Febraban em resposta a antigas reivindicações dos trabalhadores bancários e de outros setores da sociedade. O sigilo dos dados está garantido pela metodologia adotada na pesquisa, que conta com assessoria técnica do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desiguladades (CEERT), recomendado pela Contraf-CUT. As respostas individuais serão enviadas diretamente para a Febraban, onde serão trabalhadas. Os bancos só terão acesso aos dados consolidados, que não identificam individualmente os bancários, evitando possíveis represálias por parte dos gestores e garantindo a segurança dos trabalhadores.

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