Greve no Banco da Amazônia completa 51 dias e PGT marca audiência

Os empregados do Banco da Amazônia completam 51 dias de greve nesta quarta-feira (16) e aguardam o julgamento do dissídio coletivo ajuizado unilateralmente pela instituição no Tribunal Superior do Trabalho (TST), ainda sem data marcada.

O ministro relator sorteado do processo, Fernando Eizo Ono, solicitou um parecer da Procuradoria Geral do Trabalho (PGT) do Ministério Público do Trabalho (MPT), que será elaborado pelo subprocurador Otávio Brito.

Nesta sexta-feira (18), às 14 horas, Brito realiza uma audiência para ouvir as representações dos trabalhadores arroladas no processo: Contraf-CUT, Contec e Sindicato dos Bancários do Maranhão. Ele já se reuniu nesta quarta-feira com a direção do banco.

“Apesar de ser um procedimento formal do MPT, esperamos que o seu parecer ajude a contemplar as reivindicações dos bancários, uma vez que a intransigência da direção do banco já vem de longa data”, afirma Miguel Pereira,

O dissídio coletivo foi ajuizado pelo banco após a audiência de conciliação no TST, ocorrida no dia 27 de outubro, que terminou sem acordo entre as partes. A Contraf-CUT e as demais entidades sindicais tentaram avanços na proposta do banco, porém não tiveram êxito.

Compartilhe:

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no whatsapp
WhatsApp
Compartilhar no telegram
Telegram