Governador de Sergipe recebe bancários e promete mudanças no Banese

Sindicato dos Bancários de Sergipe foi recebido pelo governador Marcelo Déda

Depois da conquista do concurso público e do PCS (Plano de Cargos e Salários) a partir de março de 2011 no Banese, o Sindicato dos Bancários de Sergipe obtém mais uma importante vitória para os baneseanos. O governador Marcelo Déda (PT) recebeu a direção do Sindicato dos Bancários de Sergipe, na última segunda-feira, dia 5, no Palácio de Veraneio, e anunciou o compromisso de realizar eleições para diretores no Sergus (Instituto Banese de Seguridade Social) e na Casse (Caixa de Assistência dos Funcionários) ainda neste Governo.

Na última reunião com o governador, ocorrida no mês de março deste ano, o Sindicato apresentou uma agenda, que tratava de vários pontos políticos da gestão do banco, que, entre outras coisas, passavam pelo concurso e a possibilidade de se colocar representantes dos funcionários no Sergus e na Casse.

O caso do concurso já está em andamento (será realizado em março), e agora o governador decidiu atender este outro pedido, que é um desejo antigo dos baneseanos.

“Depois daquela reunião que tivemos, mantive uma conversa com a Diretoria Executiva do Banese, mostrando a necessidade de se fazer essa inovação. O fato concreto é que o Banese, enquanto patrocinador, vai criar duas diretorias exclusivas de funcionários para o Sergus e a Casse. Com status de diretor, mas eleito pelos funcionários”, informou o governador.

“Essa é uma reivindicação antiga dos funcionários do Banese. É uma importante vitória de nossa gestão à frente do Sindicato e uma grata iniciativa do Governo Marcelo Déda. Ninguém pode ter mais cuidado com a Casse e o Sergus que os baneseanos, que necessitam dessas entidades para garantir a saúde e os benefícios para a aposentadoria”, afirma José Souza, presidente do Sindicato dos Bancários.

“É um passo importante no seu Governo para os baneseanos, que vêm há muito tempo lutando para ter seus representantes nessas entidades”, emenda Augusto Cézar, diretor do Sindicato e funcionário do Banese.

“Não tinha cabimento o Banese chegar aos 50 anos sem nenhuma renovação. Demorou, mas saiu num momento importante! O banco presenteia a sociedade e também presenteia seus funcionários”, acrescenta o governador. Ele disse também que o prazo para implementação do PCS deverá ser cumprido e que o Banese vai continuar um banco público enquanto ele for governador.

Sobre o concurso do Banese, Déda informou que questionou o pequeno número de vagas oferecidas, mas a diretoria justificou que no último concurso haviam sido oferecidas 25 vagas, mas foram chamadas cerca de 300 pessoas. Esperamos que o fato se repita, pois a necessidade de pessoal no Banese é muito grande.

Pelo Sindicato, participaram ainda os diretores Edson Moreira, Rosângela Santos, José Américo e Adêniton Santana, e os jornalistas Edivânia Freire e Jorge Monteiro.

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