Crítica da Contraf ao aumento da Selic para 14,25% repercute no País

A crítica da Contraf-CUT à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que aumentou nesta quarta-feira (29) a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, passando para 14,25% ao ano, repercutiu em todo o País. Houve notícias em jornais, sites, blogs, rádios, emissoras de TV e veículos de comunicação de entidades sindicais.

Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, o governo da presidenta Dilma Rousseff parece não ter entendido o protesto das centrais sindicais, notadamente os da CUT, que têm apontado que a prática de uma taxa de juros tão elevada está na contramão do desenvolvimento, da retomada do crescimento e da continuidade do processo de inclusão iniciado no governo Lula: ” Mais um aumento na taxa Selic. Mais recursos da sociedade serão transferidos para os rentistas, principalmente os bancos. Mais crédito será negado à sociedade e mais recursos serão desviados para títulos e valores mobiliários” afirmou.

O presidente alerta também para o aumento do desemprego “A indústria irá produzir menos, desacelerar mais. O comércio verá novas quedas de vendas e os trabalhadores verão os seus empregos serem reduzidos. A Contraf-CUT vem alertando isso há muito tempo: este caminho duro nos levará à recessão e vai aprofundar a crise. Será que o governo não vê isso? “, destacou.

Clique aqui para ler o posicionamento da Contraf-CUT

Confira algumas notícias publicadas:

Agência Brasil
Centrais sindicais criticam aumento da taxa básica de juros

Terra
Centrais sindicais criticam aumento da taxa básica de juros

Exame
Centrais sindicais criticam aumento da taxa básica de juros

Folha de S.Paulo
Para trabalhadores de finanças, aumento da Selic aprofunda crise

G1
BC sobe juro para 14,25% ao ano; veja a repercussão

Correio Braziliense
Críticas de todo lado

Bem Paraná
Para trabalhadores de finanças, aumento da Selic aprofunda crise

Correio do Povo
Centrais sindicais criticam aumento da taxa básica de juros

TV Morena
BC sobe juro para 14,25% ao ano; veja a repercussão

O Tempo
Centrais sindicais criticam aumento da taxa básica de juros

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