Contraf-CUT cobra respeito a vida dos empregados da Caixa

CEE/ CAIXA pede ampliação dos protocolos
  • CEE/ Caixa reitera pedido de ampliação dos protocolos de saúde e segurança para os empregados que moram com pessoas do grupo de risco;
  • O home office a este grupo já havia sido negociado no início da pandemia, mas foi abrandado;
  • Contraf-CUT espera que atitude seja revista.

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa), que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), reivindica a ampliação dos protocolos de saúde e segurança para proteger efetivamente os empregados e as pessoas que moram com eles da contaminação de Covid-19. No início da pandemia foi negociado o home office para trabalhadores que coabitam com pessoas do grupo de risco. Entretanto, com a pressão e demanda da gestão da Caixa, isso foi acabando.

“A realidade pede que isso seja revisto, pois existem situações extremamente críticas e de altíssima vulnerabilidade. A implementação de protocolo considerando pessoas que coabitam com pessoas de grupo de risco garante qualidade da saúde e vida de milhares de colegas e familiares”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/ Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

“Há relatos de situações de colegas que coabitam com pais idosos e crônicos, com imunodeprimidos, que lutam contra o câncer, por exemplo, e que o isolamento social poderá significar a diferença entre continuar a proteger-se para viver ou morrer. Isso é urgente!”, completou Fabiana, ao explicar que a demanda foi apresentada no fim da tarde de terça-feira (5). “Aguardamos o retorno o quanto antes”, finalizou.

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