Ação da FFC avança e processos já estão no site do Tribunal de Justiça

No total, 3.900 participantes do IABCN (Instituto Assistencial BCN), de todo o País, têm direito ao ressarcimento relacionados ao processo da Fundação Francisco Conde (FFC). O Bradesco efetuou depósito judicial de R$ 109.879.678.46 e agora com a colaboração ministério público a expectativa é maior agilidade na conferência dos documentos e liberação do crédito.

A pedido do promotor está com do caso, os processos foram divididos por estados, para grupos menores de no máximo 20 beneficiários, para facilitar a análise dos documentos e checagem da lista apresentada pelo banco. O escritório Crivelli Advogados Associados, que cuida da ação, anexou cópia das listas de beneficiários em todas as habilitações para agilizar o processo.

A colaboração com o Ministério Público já deu resultado, em poucos dias a quase totalidade dos pedidos já consta no site do Tribunal de Justiça. Os advogados também enviaram cópia integral digitaliza do processo para o promotor, para facilitar o trabalho de manuseio dos autos, evitando o deslocamento físico dos 30 volumes da ação.

Nesta semana, os advogados atenderam os beneficiários do processo no estado do Rio de Janeiro, ocasião em que foram esclarecidas as dúvidas mais frequentes, posicionando os beneficiários da atual situação.

Em São Paulo os atendimentos presenciais estão sendo realizados às sextas-feiras das 9 às 18h no Sindicato dos Bancários de São Paulo. Para tanto, basta ligar na Central de Atendimento e agendar um horário.

Os beneficiários da ação, que ainda não fizeram pedido de procuração para o resgate, podem procurar o seu sindicato ou federação. 

Depois de muitos anos de luta, debates e reuniões coordenadas pelos sindicatos, a história da Fundação Francisco Conde, dos bancários do extinto BCN, está chegando a um desfecho favorável aos trabalhadores. Os recursos do IABCN, que era administrado pela Fundação Francisco Conde, foram constituídos por contribuições do extinto banco BCN e dos funcionários e estavam bloqueados desde que o Bradesco adquiriu a instituição financeira, em 1997.

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