Segurança e Campanha Nacional 2018 são temas de reunião dos funcionários do BB no Piauí

Os diretores do Sindicato dos Bancários do Piauí (SEEBF-PI), Arimatea Passos (presidente), Gilberto Soares e Paulo Toussaint realizaram, na sexta-feira (18), uma reunião na Agência Escritório Digital, zona Sul de Teresina, para tratar sobre uma demanda na segurança dos funcionários, que devido ao modelo de atendimento digital, alguns estão saindo às 22h; além de dialogar com os funcionários sobre a Campanha Nacional 2018.

O presidente do SEEBF-PI, Arimatea Passoa, explicou que nesse modelo digital não há a circulação de valores financeiros, mas mesmo assim é preciso garantir a segurança dos funcionários. “Tem um grupo de pessoas que pelo novo modelo organizacional dessas agências têm que ficar trabalhando até às 22h. O questionamento é, com o risco de ser assaltado de quem é a culpa depois? Existe uma Lei federal que abona, mas a Lei estadual obriga cada agência a ter segurança enquanto tiver funcionários e clientes dentro da agência. Apesar de não circule dinheiro, é necessário ter segurança para o patrimônio do banco e para os funcionários também.”

Arimatea Passos informou ainda que teve reunião com o superintendente do BB no Piauí buscando solucionar a questão. “Na conversa com o superintendente foram sinalizadas duas medidas imediatas, primeiro a instalação de botoeira nas portas, para que a pessoa só entre com senha; e segundo que esse atendimento até às 22h vai passar para um centro, CABB, que é um Centro de atendimento telefônico, que ficará centralizado em um Estado só do país, onde haverá segurança para todos. Estamos acompanhando tudo isso. Ainda nesse mês de maio haverá nova reunião com o superintendente para avaliar a solução dessas questões.”

Campanha Nacional 2018

O presidente do SEEBF-PI dialogou também sobre a importância da Campanha desse ano, que considera um novo marco, pois se dará no contexto de uma nova Lei trabalhista, bastante desfavorável ao trabalhador. Arimatea ressaltou que a união é fundamental e que é preciso estar alerta, pois depois de 31 de agosto, com o fim da ultratividade, todos os direitos e garantias do antigo acordo estão em risco. “No dia primeiro de setembro, se não for feito nenhum acordo, e os bancos não prorrogarem o acordo vigente, a gente perde todos os direitos. E para fazer um novo acordo vai demorar muito mais e será muito mais difícil, por isso temos que estar alerta e todos unidos”, afirmou Arimatea.

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