Fenae apresenta Movimento Solid rio no PI

(Brasília) O governo do estado do Piauí está satisfeito com o projeto Movimento Solidário" (Fred Maia Barbosa – diretor Institucional do Estado do Piauí em Brasília e representante do governador Wellington Dias). "A experiência de Caraúbas do Piauí, com o projeto Movimento Solidário, também deve estender-se a outros municípios carentes, tanto do Piauí quanto de outras regiões do Nordeste, como o Maranhão" (Nilton de Oliveira Rebelo – secretário de Agricultura do município de Caraúbas do Piauí). "Com o projeto Movimento Solidário, a Fenae dá uma prova de responsabilidade e compromisso com a luta e com a defesa de programas sociais consistentes, buscando assim beneficiar a população de baixa renda" (Carlos Borges – vice-presidente de Transferência de Benefícios da Caixa e ex-presidente da Fenae). "O país já tem muito conhecimento acumulado, para que não permitamos que parcelas da população continuem excluídas. Não devemos deixar de reivindicar, pois só assim vamos cumprir as oito Metas do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU) e fazer deste país um país para todos" (José Carlos Alonso – presidente da Fenae).

Frases como estas foram proferidas ontem à noite na sede da Apcef/DF, em Brasília, e resumem o espírito que norteou o ato organizado pela Diretoria da Fenae para apresentar o projeto Movimento Solidário à comunidade piauiense que reside no Distrito Federal. A cerimônia contou com a participação do prefeito e da primeira-dama de Caraúbas do Piauí, Licindo Ribeiro de Souza e Antonia Joaquina de Resende. E foi prestigiada pela presidenta da Nação Piauí, Raimunda Costa, e por empregados e diretores da Caixa (a presidente Maria Fernanda Ramos Coelho e o vice-presidente Carlos Cotta enviaram mensagens de congratulações), por representantes da bancada piauiense no Congresso Nacional, por presidentes de diversas Apcefs, pelos conselheiros eleitos da Funcef e por dirigentes sindicais. Foi uma noite tipicamente do Piauí, com comidas, músicas (forró) e exposição de peças artesanais produzidas no estado.

O ato foi iniciado com a apresentação de um vídeo sobre o potencial social e econômico de Caraúbas do Piauí, onde o projeto Movimento Solidário será desenvolvido até 2015, de modo a que o município atinja as oito Metas do Milênio da ONU: erradicar a extrema pobreza e a fome; atingir o ensino básico universal; promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental; e estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

A presidenta da Nação Piauí, Raimunda Costa, garantiu que a entidade será parceira da Fenae no projeto Movimento Solidário. Carlos Borges ressaltou a importância da Caixa para o resgate da dívida social no país, afirmando que a empresa também colabora para o desenvolvimento social e econômico de Caraúbas do Piauí. Só neste ano, segundo ele, a Caixa já repassou ao município cerca de R$ 530 mil, valor quatro vezes superior ao que era aplicado na cidade em 2002.

O secretário Nilton Rebelo elogiou a iniciativa da Fenae, que enviou uma equipe para conhecer a realidade de Caraúbas do Piauí. "Isto é importante, pois dá credibilidade ao projeto Movimento Solidário. O município, aliás, quer parar de exportar trabalhadores para outras localidades e para fazendas das redondezas". O jornalista Fred Barbosa, representante do governador Wellington Dias, assegurou que o Piauí se sente agradecido com o projeto Movimento Solidário, que virá para ajudar Caraúbas do Piauí a mudar o seu destino.

O ato de lançamento do projeto Movimento Solidário foi finalizado por José Carlos Alonso, presidente da Fenae. Ele observou que este projeto é de longo prazo e de muitas parcerias. Elogiou a iniciativa do Comitê de Responsabilidade Social do Grupo Fenae, que abraçou o desafio de ajudar um município carente a alcançar as Metas do Milênio do ONU, acrescentando: "Não podemos fracassar neste projeto. A Fenae não vai desenvolvê-lo sozinha. É preciso articular com todas as instituições que queiram colaborar". Alonso garantiu ainda que a credibilidade do Movimento Solidário é dos empregados da Caixa.

Fonte: Fenae

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