CONTRAF CUT
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Entidades Filiadas
    • Linha do Tempo
    • Estatuto
  • Secretarias
    • Presidência
    • Vice-presidência
    • Secretaria Geral
    • Secretaria de Finanças
    • Secretaria de Comunicação
    • Secretaria de Relações Internacionais
    • Secretaria de Saúde do Trabalhador
    • Secretaria de Formação
    • Secretaria de Organização e Política Sindical
    • Secretaria de Relações do Trabalho
    • Secretaria de Assuntos Socioeconômicos
    • Secretaria de Cultura
    • Secretaria de Assuntos Jurídicos
    • Secretaria da Mulher
    • Secretário de Políticas Sociais
    • Secretaria da Juventude
    • Secretaria de Combate ao Racismo
    • Diretores Executivos
    • Suplência da direção executiva
    • Conselho Fiscal Efetivo
    • Conselho Diretivo
  • Editorias
    • Banco do Brasil
    • Bradesco
    • Caixa
    • Itaú
    • Santander
    • Outros bancos
    • Financeiras
    • Movimento Sindical
    • Política
    • Gerais
    • Campanha Nacional
    • Emprego
    • Defesa da Democracia
    • 1º de Maio
    • Negros
    • PCD
    • Mulher
    • LGBT
    • apresentando período prescricional maior que 5 (cinco) anos
    • não previsto no acordo. A mudança prejudica os bancários que optem por fazer o acordo extrajudicial. A Contraf-CUT comunicou a sus
    • coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB
    • a decisão do banco em querer mudar os termos de quitação acende um alerta sobre os acordos
    • já que foi sem nenhum comunicado
  • Acordos e Convenções
    • Convenções
    • Acordos
  • Notícias
    • Notícias
    • Artigos
  • Publicações
  • Multimídia
    • Fotos
    • Vídeos
  • Contato
  • Campanha de Combate à Discriminação
    • PCD
    • Negros
    • LGBT
    • Mulher
Notícias
 
11/07/2018

Centrais preparam paralisações contra ataques dos patrões

​Entidades se organizam em todo país para acabar com arrocho, defender a democracia e Lula Livre; movimento sindical de SP e RJ fará plenária em 20 de julho

Compartilhar
Secom CUT-SP
Secom CUT-SP

Reunidas no centro da cidade de São Paulo nesta quarta-feira (11), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais definiram a estratégia para as mobilizações que ocorrerão no Dia Nacional do Basta, em 10 de agosto, quando haverá protestos em todo Brasil contra a retirada de direitos que atinge o país desde o golpe de 2016.

Na ocasião, os dirigentes lembraram que há exatamente um ano o Senado federal aprovou, por 50 a 26 votos, a lei n° 13.467 de 2017 que instituiu a reforma trabalhista. Em seguida, o presidente ilegítimo Michel Temer (MDB) sancionou sem vetos a medida, que rasgou a carteira de trabalho.

Além das paralisações nos locais de trabalho pelo Brasil, as entidades sindicais preparam um ato em São Paulo, na Avenida Paulista, às 10h, em frente ao prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), símbolo do patronato que apoiou o golpe e a prisão política do ex-presidente Lula.

"Estamos diante de um Brasil com 28 milhões de desempregados e frente a uma realidade de desmonte das políticas sociais, de privatização e de entrega dos patrimônios públicos que são estratégicos para o futuro do país. Não podemos entrar num momento de eleições sem colocar nossa posição sobre as reformas que acabam com os direitos trabalhistas porque este não é o Brasil que a gente quer. O Brasil que a gente quer a gente vai construir nas ruas”, afirmou o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre.

Ao mesmo tempo em que as entidades sindicais e movimentos populares se organizam, setores patronais também se preparam para enganar a classe trabalhadora, como explicou a economista e diretora executiva do Dieese, Patrícia Pelatieri.

"Diferentes confederações patronais organizam encontros de julho até dezembro. Eles querem, ao contrário do que comprova a realidade, convencer como a 'modernização' trabalhista é um sucesso. Esta é uma ofensiva intensa das entidades patronais para não deixar que nada da reforma trabalhista seja revogado", diz.

Para o presidente da CUT-SP, Douglas Izzo, o dia 10 é uma continuidade das ações de mobilizações que as organizações sindicais têm promovido desde o golpe. "Faremos uma ampla plenária no dia 20 de julho reunindo entidades de São Paulo e do Rio de Janeiro para que nossas ações estejam bem orquestradas. A paralisação geral no Dia do Basta será o nosso recado aos golpistas e patrões".

A articulação da CUT e das demais centrais sindicais pelos estados ocorre logo após o lançamento das 22 propostas das centrais sindicais no manifesto “Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora”, apresentado em São Paulo, no dia 6 de junho.

Participaram hoje da reunião, entre outras categorias, professores de escolas públicas e técnicas, bancários, metalúrgicos, químicos, comerciários, gasistas, eletricitários, servidores públicos municipais e estaduais, condutores e trabalhadores da saúde e do setor têxtil e do vestuário.

Fonte: CUT-SP

Últimas Notícias

  •  
    Mulher

    Quase um ano depois, crime contra Marielle Franco ainda não foi solucionado

  •  
    Banco do Brasil

    Banco do Brasil lucrou R$12,86 bilhões em 2018 e fechou 2.272 postos de trabalho

  •  
    Gerais

    Aposentadoria dos sonhos do legislativo empresarial

  •  
    Outros bancos

    Terceirizado é reconhecido como bancário

  •  
    Banco do Brasi

    Seeb Paraíba mobiliza funcionalismo do BB para resistir ao descomissionamento sem critérios

Contraf CUT

Rua Libero Badaró, 158

1° andar - Centro - SP

CEP 01008-000

Fone: (11)3107.2767

Fax: (11)3101.1685

Tweets by ContrafCUT
Contraf CUT
Copyright Contraf CUT 2019 - Todos os direitos reservados