Bancários na luta pelas empresas públicas, em defesa da democracia, das eleições e por Lula livre

 Os bancários estão na luta por melhores salários, por respeito aos seus empregos e direitos e também por um país justo, soberano e igualitário.

Reunidos na 20ª Conferência Nacional – realizada entre os dias 8 e 10 de junho, em São Paulo – delegadas e delegados de todo o país votaram três resoluções nesse sentido.

Na primeira delas, bancárias e bancários decidiram lutar “em defesa da democracia, que está sob ameaça; contra a prisão sem crime do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua liberdade e por seu legítimo direito de ser candidato, para que o povo brasileiro possa escolher em quem votar. Os trabalhadores querem, também, a investigação e punição dos envolvidos no bárbaro assassinato de Marielle Franco e se manifestaram contra a intervenção militar no Rio de Janeiro e contra o genocídio da população negra”.

Outra resolução trata da importância das eleições 2018 para a classe trabalhadora e por um Congresso Nacional comprometido com o povo. “Diante disso, as delegadas e os delegados reforçam a importância do respeito à democracia, da realização das eleições 2018 e orientam a escolha de candidatos comprometidos com a classe trabalhadora. Isso significa candidatos à Presidência da República que se comprometam com a  revogação da reforma trabalhista, revogação da PEC da Morte, da revogação da lei das terceirizações e em defesa das empresas públicas, da democracia brasileira e da soberania nacional. Também candidatos que se posicionem contrários à criminalização da política e dos movimentos sociais e sindical”, afirma o documento.

A defesa da empresas públicas e da soberania nacional também foi reforçada em resolução aprovada pela 20ª Conferência Nacional dos Bancários, que contou, inclusive, com a participação de representantes dos trabalhadores eletricitários e petroleiros. Essas categorias são igualmente ameaçadas pela privatização colocada em prática após o golpe que retirou o poder a presidenta eleita Dilma Rousseff. Assim, os trabalhadores aprovaram reforçar “a luta em defesa dos bancos públicos e das demais empresas públicas, essenciais para o Brasil. E defendem acabar com a política de privatização para devolver ao Brasil seu papel de protagonismo internacional”.

Leia íntegra das resoluções:

 EM DEFESA DA DEMOCRACIA E POR LULA LIVRE!

 ELEIÇÕES 2018: POR UM CONGRESSO NACIONAL COMPROMETIDO COM O POVO

  EM DEFESA DAS EMPRESAS PÚBLICAS E DA SOBERANIA NACIONAL

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